diálogo imaginário que tive com a nutricionista sacana (ou com o piadista interior)
Eu: - Fiquei sabendo que pepino dá gases. Uma pena, sempre gostei tanto de pepino...
Nutricionista/Piadista: (risada sacana) -Olha... Dependendo de onde você colocar, ele pode até resolver esse problema...
Eu: O.o
Sem mais
24 de novembro de 2011
9 de novembro de 2011
Diálogo que tive comigo há pouco.
Descobri que era maluca quando notei que já não falava mais sozinha, mas dialogava comigo mesma.
(devo colocar uma frase minha entre aspas e citar fonte?)
"Descobri que era maluca quando notei que já não falava mais sozinha, mas dialogava comigo mesma." (Jorge, Beatriz - 2011)
Chamarei meu alter-ego de Duplo, para evitar confusões do tipo: "Eu - mas e dai? / Eu - Foda-se!".
Eu: - Eu acho que você devia parar de tomar esses remédios...
Duplo: - Não foi você que comprou? Agora aguenta, nêga!
Eu: - Sim, eu sei, e é BEEEEEM divertido. Mas daí eu penso: será que é você ou é efeito da pílula? Porque, te conhecendo, e do jeito que você é tonta, poderia ser facilmente enganada por um placebo.
Duplo: - Eu que sou tonta?! Você, que não passa de uma fingidora, dissimulada, canalha. Quem você quer enganar, eu ou você? Assume logo que o negócio te deixa feliz, seja placebo ou não, e pára de se fazer de coitada!
Eu: - WOWWW!!! Tô falando, esse comprimido te altera!
Duplo: - Só um minuto, já venho.
Eu: - Ok.
Eu: - "Se um dia eu tiver você, embrulhada em meus braços, esperando carinho..."
Eu: - Que bonitinho, um mofo em formato de flor na minha garrafa de Erdinger! Acho que dá uma ilustra, o mofo, a flor, a cerveja... "Bolor", "flor", "amargor"... Patz, que ridícula!
Eu: - Putzgrila, preciso limpar isso, até mofo tem! Será que tenho que jogar fora? Será que água fervente tira?
Id: - Vai, maluca! Você sabe que "isso aí" se resolveria fácil, fácil, e você sabe como.
Eu: - Oi?
Eu: - Putamerda, do nada, de novo?! Se controla!
Id: - Tá com falta, sabe do que, né?!
Eu: -Ah, vá, não enche. To bem assim.
Id: - E o Alfredo*, heim?! Pedaço, não acha?!
Eu: - Pô, nem me fale... Gastaria horas alí. Aliás, acho que vou mandar uma mensagem! O filhadaputa nunca liga...
Id: - Tá vendo! tenho sempre a razão. Aliás, não posso chamar isso de razão. Enfim, já fiz minha parte, plantei a semente. Vou nessa, qualquer hora volto.
Eu: - Ok.
Duplo: - Volteeeeiii!!! Pô, não posso te deixar por um minuto vc já vai falar com aquela SUJA!
Duplo: - E não manda a porra da mensagem, você vai se ferrar com isso!
Eu: - Eu não ligo para o que você diz. Foda-se, se eu me ferrar, você se ferra junto! E ela é suja, mas bem que você gosta!
Duplo: - E putamerda, seu repertório musical me deprime!
Eu: - ...
* Os nomes foram trocados, e qualquer semelhança com a realidade é mero descuido.
(devo colocar uma frase minha entre aspas e citar fonte?)
"Descobri que era maluca quando notei que já não falava mais sozinha, mas dialogava comigo mesma." (Jorge, Beatriz - 2011)
Chamarei meu alter-ego de Duplo, para evitar confusões do tipo: "Eu - mas e dai? / Eu - Foda-se!".
Eu: - Eu acho que você devia parar de tomar esses remédios...
Duplo: - Não foi você que comprou? Agora aguenta, nêga!
Eu: - Sim, eu sei, e é BEEEEEM divertido. Mas daí eu penso: será que é você ou é efeito da pílula? Porque, te conhecendo, e do jeito que você é tonta, poderia ser facilmente enganada por um placebo.
Duplo: - Eu que sou tonta?! Você, que não passa de uma fingidora, dissimulada, canalha. Quem você quer enganar, eu ou você? Assume logo que o negócio te deixa feliz, seja placebo ou não, e pára de se fazer de coitada!
Eu: - WOWWW!!! Tô falando, esse comprimido te altera!
Duplo: - Só um minuto, já venho.
Eu: - Ok.
Eu: - "Se um dia eu tiver você, embrulhada em meus braços, esperando carinho..."
Eu: - Que bonitinho, um mofo em formato de flor na minha garrafa de Erdinger! Acho que dá uma ilustra, o mofo, a flor, a cerveja... "Bolor", "flor", "amargor"... Patz, que ridícula!
Eu: - Putzgrila, preciso limpar isso, até mofo tem! Será que tenho que jogar fora? Será que água fervente tira?
Id: - Vai, maluca! Você sabe que "isso aí" se resolveria fácil, fácil, e você sabe como.
Eu: - Oi?
Eu: - Putamerda, do nada, de novo?! Se controla!
Id: - Tá com falta, sabe do que, né?!
Eu: -Ah, vá, não enche. To bem assim.
Id: - E o Alfredo*, heim?! Pedaço, não acha?!
Eu: - Pô, nem me fale... Gastaria horas alí. Aliás, acho que vou mandar uma mensagem! O filhadaputa nunca liga...
Id: - Tá vendo! tenho sempre a razão. Aliás, não posso chamar isso de razão. Enfim, já fiz minha parte, plantei a semente. Vou nessa, qualquer hora volto.
Eu: - Ok.
Duplo: - Volteeeeiii!!! Pô, não posso te deixar por um minuto vc já vai falar com aquela SUJA!
Duplo: - E não manda a porra da mensagem, você vai se ferrar com isso!
Eu: - Eu não ligo para o que você diz. Foda-se, se eu me ferrar, você se ferra junto! E ela é suja, mas bem que você gosta!
Duplo: - E putamerda, seu repertório musical me deprime!
Eu: - ...
* Os nomes foram trocados, e qualquer semelhança com a realidade é mero descuido.
7 de novembro de 2011
Eu e o Cosmos
Certo dia precisei me conectar ao universo e todas as formas de vida, em busca de respostas para grandes questões da (minha) existência:
Eu: - Mas ó Grande Cosmos, por que tudo isso acontece comigo?
Cosmos: - Aprendizados com a sabedoria vêm, e questinamentos sementes da sabedoria são.
Mesmo as adversidades atuais considerando, a constante divulgação das informações à análise das opções básicas nos obriga.
Fome disso tudo você deve ter, e saciá-la preciso é.
(pois é, o Incrível Cosmos é um grande fã de Star Wars)
Eu: - Mas então o que devo fazer, ó Genioso Mestre Cosmos, que a tudo envolve?
Cosmos: - Alimentar a alma devemos, porém cada situação um tipo de atitude requer. Há aquelas que paciência exigem, pois demoradas as respostas são; há aquelas que urgentes são, e iniciativas mais rápidas precisam.
Ao desenvolvimento de formas distintas de atuação, precisão e definição das formas de ação exige.
Qual é o seu caso, a você saber cabe.
Eu: Ó inigualável Cosmos, eu não detenho a eternidade, como você (#JoséSerrafeelings). Meu caso é grave, e quero que se resolva logo.
Cosmos: - Então ao fervor e à ebulição recorrer você deve. Soluções tomadas com paciência e tempo mais saborosas são, porém você de tempo não dispõe.
Os pacotes de saber instantâneos abrir você vai, e nas águas termais do conhecimento o seu conteúdo mergulhar você deve; Esperar um breve período necessário será.
Eu: - Mas e daí, Magnânimo Cosmos, e se não rolar?
Cosmos: - O tempero da vida esquecer você não pode. É ele que sabor dá ao alimento do saber, e que os caminhos mais agradáveis torna.
Eu: - Me perdoe, ó Grande Senhor do Universo, mas não compreendo.
Cosmos: - Minha nêga, manja de metáforas? Se tu tá com fome, faz logo a porra dum miojo e não me enche o saco!
Eu: - Mas ó Grandioso e Sublime Mestre Cosmos, que detém a compreensão de todos os mistérios da existência, se todas estas questões devidamente ponderadas levantam dúvidas sobre se a adoção de políticas descentralizadoras e exigem a precisão e a definição das novas proposições, numa exposição sucinta, a expansão de nossa atividade acarreta um processo de reformulação das novas proposições?!?
Cosmos:
Eu: - Mas ó Grande Cosmos, por que tudo isso acontece comigo?
Cosmos: - Aprendizados com a sabedoria vêm, e questinamentos sementes da sabedoria são.
Mesmo as adversidades atuais considerando, a constante divulgação das informações à análise das opções básicas nos obriga.
Fome disso tudo você deve ter, e saciá-la preciso é.
(pois é, o Incrível Cosmos é um grande fã de Star Wars)
Eu: - Mas então o que devo fazer, ó Genioso Mestre Cosmos, que a tudo envolve?
Cosmos: - Alimentar a alma devemos, porém cada situação um tipo de atitude requer. Há aquelas que paciência exigem, pois demoradas as respostas são; há aquelas que urgentes são, e iniciativas mais rápidas precisam.
Ao desenvolvimento de formas distintas de atuação, precisão e definição das formas de ação exige.
Qual é o seu caso, a você saber cabe.
Eu: Ó inigualável Cosmos, eu não detenho a eternidade, como você (#JoséSerrafeelings). Meu caso é grave, e quero que se resolva logo.
Cosmos: - Então ao fervor e à ebulição recorrer você deve. Soluções tomadas com paciência e tempo mais saborosas são, porém você de tempo não dispõe.
Os pacotes de saber instantâneos abrir você vai, e nas águas termais do conhecimento o seu conteúdo mergulhar você deve; Esperar um breve período necessário será.
Eu: - Mas e daí, Magnânimo Cosmos, e se não rolar?
Cosmos: - O tempero da vida esquecer você não pode. É ele que sabor dá ao alimento do saber, e que os caminhos mais agradáveis torna.
Eu: - Me perdoe, ó Grande Senhor do Universo, mas não compreendo.
Cosmos: - Minha nêga, manja de metáforas? Se tu tá com fome, faz logo a porra dum miojo e não me enche o saco!
Eu: - Mas ó Grandioso e Sublime Mestre Cosmos, que detém a compreensão de todos os mistérios da existência, se todas estas questões devidamente ponderadas levantam dúvidas sobre se a adoção de políticas descentralizadoras e exigem a precisão e a definição das novas proposições, numa exposição sucinta, a expansão de nossa atividade acarreta um processo de reformulação das novas proposições?!?
Cosmos:
6 de novembro de 2011
Penúltima conversa com Luisa
Luisa: - (...) mas a vida é assim, baseada em trocas; dar e receber, essas coisas, saca?
Eu: - É, faz sentido.
Luisa: - E você, o que tem pra me oferecer?
Eu: - Bom, tenho atenção e esforço para te fazer sentir confortável; tenho tempo disponível, embora não muito; tenho interesse em cultivar nossa amizade, ainda mais pensando no ponto de vista das trocas...
Luisa: - hmm...
Eu: - E você, o que tem pra me oferecer?
Luisa: - Tenho uma coleção de problemas, crises amorosas e familiares, futilidades e idéias superficiais; tenho milhares de assuntos que acredito te acrescentarem algo, afinal você é tão nova... Tenho idéias incríveis que ficariam melhores ainda com suas ilustrações, e olha só que bela oportunidade de crescimento!
Eu: - Legal. Eu também tenho alguns problemas assim, você vai ter tempo e interesse para ouví-los e quem sabe me ajudar a solucioná-los?
Luisa: - Não.
Eu: - ...
Luisa: - Quando você me vier com essas chatices, conversaremos a respeito da novela, pode ser?
4 de novembro de 2011
Encontro Imaginário com Lorem
Eu: - Mas de onde vêm os bebês?
Lorem: - Ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Sed consectetur enim ac massa mattis ac dictum lacus lacinia. Nullam pharetra, lectus sit amet fermentum semper, nisi urna porta risus, vel faucibus diam orci non sapien. Mauris faucibus purus non orci blandit nec lacinia metus fringilla.
Eu: - Mas e se isso não acontecer, para onde eles vão?
Lorem: - Nam euismod congue diam, eu sollicitudin elit facilisis ac. Duis et ligula vel quam placerat tincidunt. Duis suscipit tincidunt dui, eu sagittis elit faucibus vitae. Vivamus suscipit faucibus erat facilisis vehicula. Fusce vitae leo nec metus vehicula fermentum. Sed et ligula a tortor condimentum malesuada sed id nisl.
Eu: - Com azeite?!?!
Lorem: - Curabitur purus metus.
Eu: O.O
Assinar:
Postagens (Atom)